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Empresa australiana estuda o impacto dos canabinoides raros no autismo

A Neurotech International relatou que está atualmente trabalhando em um estudo clínico aberto de Fase I e II em 20 crianças de cinco a 17 anos com Transtorno do Espectro do Autismo (ASD)

Publicada em 11/05/21 às 19:52h - 276 visualizações

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Empresa australiana estuda o impacto dos canabinoides raros no autismo
De acordo com o comunicado, o estudo marca a primeira vez que o extrato de cannabis de espectro total contendo menos de 0,3% de THC será avaliado em crianças com TEA  (Foto: Catarina Sousa/Pexels)

Uma empresa australiana com licença exclusiva para variedades raras de cannabis está testando suas plantas. A Neurotech International (NTI) iniciou um estudo para avaliar a segurança e tolerabilidade de seus produtos para tratar os sintomas associados ao autismo em crianças.

Em um comunicado, a empresa relatou que está atualmente trabalhando em um estudo clínico aberto de Fase I e II em 20 crianças de cinco a 17 anos com Transtorno do Espectro do Autismo (ASD).

De acordo com o comunicado, o estudo marca a primeira vez que o extrato de cannabis de espectro total contendo menos de 0,3% de THC será avaliado em crianças com TEA.

O professor Michael Fahey, chefe da neurologia pediátrica do Monash Children’s Hospital, está supervisionando os testes. Eles irão medir, sobretudo, o impacto que a cannabis tem em aspectos como concentração, agitação, irritabilidade e qualidade de vida geral, ao longo de 16 semanas.

Cepas específicas são capazes de promover os benefícios às crianças autistas

“A cannabis medicinal tem o potencial de fornecer esse tratamento, mas apenas as cepas NTI/Dolce derivadas naturalmente oferecem CBDs de espectro total com pouco ou nenhum THC, uma consideração importante no tratamento de crianças”, afirmou Brian Leedman, presidente da Neurotech.

Sobretudo, as cepas de NTI contêm canabinoides raros, como CBDP e CBDB, além de grandes quantidades de CBD. “Esta é uma abordagem nova e excitante para o tratamento de TEA, para a qual existe a necessidade de terapias seguras e eficazes sem efeitos colaterais que possam melhorar a qualidade de vida do paciente”, conforme disse Leedman.

Além do professor Fahey, psicólogos clínicos comportamentais e autistas mais velhos também estarão monitorando os resultados.

De acordo com Catalyst Hunter, o NTI também está estudando como seus cultivares impactam um transtorno de déficit de atenção e hiperatividade e epilepsia.

Fonte: https://sechat.com.br/empresa-australiana-estuda-o-impacto-dos-canabinoides-raros-no-autismo/ Data: 11/05/2021.




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